quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mais uma obra do sistema BRT é iniciada em Porto Alegre

Mais uma obra do sistema BRT é iniciada em Porto Alegre

27/09/2012 - Prefeitura de Porto Alegre

Nesta sexta-feira, 28, a prefeitura dará a ordem de inicio da primeira etapa da obra do BRT da João Pessoa, que terá aproximadamente 3,2 quilômetros de extensão e 29 Estações de Corredor-Padrão BRT. A implantação do Sistema BRT (Bus Rapid Transit) é um dos principais projetos de mobilidade urbana e de qualificação do transporte coletivo em Porto Alegre. Já estão em plena execução os das avenidas Bento Gonçalves e Protásio Alves.

Nesta primeira etapa do BRT João Pessoa, o piso de asfalto será substituído por placas de concreto, no trecho entre a avenida Bento Gonçalves e a rua Desembargador André da Rocha. O projeto integra a Matriz de Responsabilidade da prefeitura para a Copa do Mundo 2014 e a obra será executada pelo Consórcio Giovanella / CBG (Construtora Giovanella Ltda e Construtora Brasília Ltda), vencedor do processo licitatório. O valor do investimento é de R$ 5.310.565,27 e a previsão do prazo de conclusão é agosto de 2013.

Projeto:

1. Implantação de BRT partindo do Terminal Azenha, passando pela avenida Salgado Filho, descendo a av. Borges de Medeiros até a av. José de Alencar.

2. Estação especial padrão BRT no canteiro central da av. Salgado Filho

3. Requalificação do Terminal Azenha

O que é o Sistema BRT?

É um modo de transporte coletivo sobre pneus, rápido, flexível, de alto desempenho, que combina uma série de elementos físicos e operacionais em um sistema integrado.

Conceito de BRT:

· Ônibus Moderno

· Estações fechadas e seguras, com passagem pré-paga

· Soluções para uma rápida entrada e saída de passageiros,

· Informação aos passageiros e controle de tráfego em tempo real

· Sinal de trânsito prioritário nos cruzamentos

· Corredores exclusivos para ônibus

· Garantia de maior acessibilidade a todos

· Passagem única e livre transferência de passageiros entre linhas de ônibus

Informações: Prefeitura de Porto Alegre



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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Ciclovia vai ligar Praça Saens Peña às barcas na Praça 15

26/09/2012 - O Dia

POR CHRISTINA NASCIMENTO

Rio - A cidade vai ganhar no ano que vem uma ciclovia que vai ligar a Praça Saens Peña, na Tijuca, até a Estação das Barcas, na Praça 15. Serão oito quilômetros de pista, que vão passar por cinco estações de metrô — Saens Peña, São Francisco Xavier, Afonso Pena e Carioca.

O projeto vai ser apresentado nesta terça-feira pela Secretaria Estadual de Transportes no 2º Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta (Bici Rio), que termina nesa terça, em Botafogo, Zona Sul.

As obras vão ser executadas pela Prefeitura do Rio e devem durar um ano. A nova ciclovia vai integrar outras que serão construídas no Maracanã e que passam pelo bairro do Catumbi, Cruz Vermelha e pelas avenidas Chile e Almirante Barroso, no Centro da cidade.

O detalhamento do projeto foi financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Rio é o primeiro estado do país em uso de bicicletas e o segundo na América Latina, perdendo para Bogotá, na Colômbia. A capital carioca tem 290 km de ciclovias e a meta de chegar a 450 até 2016, quando ocorrem os Jogos Olímpicos.

Integração

O 2º Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta tem como tema central a integração da 'magrela' com o sistema público de transporte, mostrando que é possível usá-la como alternativa para sair de casa e ir à estação de metrô ou de trem ou aos pontos de ônibus.


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Ônibus de Curitiba permite embarque de bicicletas. Mas só para turistas

25/09/2012 - Gazeta do Povo/Blog

A Linha Turismo do sistema de transporte de Curitiba passou a permitir o embarque de bicicletas dentro dos 12 ônibus de dois andares (double deck) que compõem a frota.

A Linha Turismo é uma linha de ônibus especial que percorre os principais atrativos turísticos da cidade. Com uma passagem, que custa R$ 27, o passageiro pode desembarcar e reembarcar em 4 dos 25 pontos atendidos pelo sistema.

Alexandre Costa Nascimento/Ir e Vir de Bike

Agora, com a possibilidade de integração da bicicleta, aumentam as possibilidades de que o turista aproveite mais para conhecer a cidade pedalando no trajeto entre os parques, já que muitos deles são integrados por ciclovias.

A novidade é positiva por incentivar uma modalidade de turismo saudável, mas reforça mais uma vez a visão de que, na capital paranaense, a bicicleta ainda é vista única e exclusivamente como um instrumento de lazer. Na prática, é política de ciclomobilidade para inglês ver.

Falta de informações

Aparentemente, o sistema está operando de forma experimental, já que apenas alguns ônibus estão adesivados com o símbolo da bicicleta na porta traseira.

Consultada no último domingo, a Central 156 da Prefeitura de Curitiba não soube dar informações sobre a possibilidade de embarque de bicicletas nos ônibus turísticos, apesar do sistema já estar em operação. Ao contrário, o atendente informou que "como todos os ônibus da cidade, não é permitido embarcar com bicicletas".

Porém, os motoristas da Linha Turismo -- mesmo dos ônibus sem os adesivos de bicicleta -- confirmaram que a linha já está estruturada para receber passageiros com as magrelas, que são transportadas na parte interna do veículo.

Mobilidade para todos

A possibilidade de integração das bicicletas com o sistema regular de transporte público é uma das grandes reivindicações dos ciclistas de Curitiba.

A construção de bicicletários dentro dos terminais e a possibilidade de embarque e desembarque de bicicletas nos ônibus fora dos horários de pico -- como já ocorre, por exemplo, no metrô de São Paulo --, é um fator determinante que pode incentivar o uso do transporte coletivo e do não motorizado.

Em uma consulta feita pelo blog à Prefeitura sobre a possibilidade de transportar bicicletas no transporte coletivo da cidade, questionando qual lei ou normativa regula a questão, a Urbanização de Curitiba S/A (URBS) informou que "o layout dos ônibus da Rede Integrada de Transporte não estão adaptados para o transporte de bicicletas". Ainda de acordo com a URBS, o regulamento do transporte coletivo (Decreto nº 1.356/08 ) "define volumes máximos que não prejudique os demais usuários dentro dos ônibus".

Uma consulta ao decreto mostra que o Art. 109, que define os deveres do usuário, especifica apenas que não é permitido transportar "produtos que comprometam a segurança e conforto dos demais usuários".

A questão é subjetiva e, como tudo que não é proibido, em tese, é permitido e, uma vez que não há menção expressa à bicicleta, isso daria uma boa discussão jurídica.

Neste caso, caberia à URBS, por exemplo, provar que uma bicicleta dentro de um ônibus coloca em risco a segurança dos usuários comuns mas não oferece esse mesmo risco aos turistas.

Seria o caso, portanto, de regular a integração da bicicleta com o transporte público, instalando equipamentos adequados à segurança dos usuários e liberando seu uso fora dos horários de pico.


Integrar é possível

O II Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta ( biciRio), que ocorre nesta semana no Rio de Janeiro, terá como tema central justamente a integração da bicicleta aos transportes públicos.

Para o secretário de Meio Ambiente do Rio, Altamirando Fernandes Moraes, o cotidiano das pessoas nas grandes cidades tem sido marcado cada vez mais pelo uso da bicicleta. "No Rio de Janeiro, não é diferente: a questão virou prioridade para as autoridades da área de meio ambiente e de transportes do Rio de Janeiro – cidade que vai sediar alguns dos principais eventos mundiais nos próximos anos", afirma.

A proposta do biciRio é promover a troca de informações entre cidades com diferentes níveis de experiências na implantação de sistemas cicloviários e modelos de integração com o transporte público.

Hoje, a capital fluminense conta com 285 km de malha cicloviária em operação. Até 2016, a previsão é chegar a 450 km de ciclovias construídas, além do incentivo à instalação de bicicletários, pontos de aluguel de bicicletas e equipamentos de apoio, e da conservação das vias já existentes, de maneira a permitir a integração desse modal aos transportes públicos.


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Ônibus de Curitiba permite embarque de bicicletas. Mas só para turistas

Ônibus de Curitiba permite embarque de bicicletas. Mas só para turistas

25/09/2012 - Gazeta do Povo/Blog

A Linha Turismo do sistema de transporte de Curitiba passou a permitir o embarque de bicicletas dentro dos 12 ônibus de dois andares (double deck) que compõem a frota.

A Linha Turismo é uma linha de ônibus especial que percorre os principais atrativos turísticos da cidade. Com uma passagem, que custa R$ 27, o passageiro pode desembarcar e reembarcar em 4 dos 25 pontos atendidos pelo sistema.

Alexandre Costa Nascimento/Ir e Vir de Bike

Agora, com a possibilidade de integração da bicicleta, aumentam as possibilidades de que o turista aproveite mais para conhecer a cidade pedalando no trajeto entre os parques, já que muitos deles são integrados por ciclovias.

A novidade é positiva por incentivar uma modalidade de turismo saudável, mas reforça mais uma vez a visão de que, na capital paranaense, a bicicleta ainda é vista única e exclusivamente como um instrumento de lazer. Na prática, é política de ciclomobilidade para inglês ver.

Falta de informações

Aparentemente, o sistema está operando de forma experimental, já que apenas alguns ônibus estão adesivados com o símbolo da bicicleta na porta traseira.

Consultada no último domingo, a Central 156 da Prefeitura de Curitiba não soube dar informações sobre a possibilidade de embarque de bicicletas nos ônibus turísticos, apesar do sistema já estar em operação. Ao contrário, o atendente informou que "como todos os ônibus da cidade, não é permitido embarcar com bicicletas".

Porém, os motoristas da Linha Turismo -- mesmo dos ônibus sem os adesivos de bicicleta -- confirmaram que a linha já está estruturada para receber passageiros com as magrelas, que são transportadas na parte interna do veículo.

Mobilidade para todos

A possibilidade de integração das bicicletas com o sistema regular de transporte público é uma das grandes reivindicações dos ciclistas de Curitiba.

A construção de bicicletários dentro dos terminais e a possibilidade de embarque e desembarque de bicicletas nos ônibus fora dos horários de pico -- como já ocorre, por exemplo, no metrô de São Paulo --, é um fator determinante que pode incentivar o uso do transporte coletivo e do não motorizado.

Em uma consulta feita pelo blog à Prefeitura sobre a possibilidade de transportar bicicletas no transporte coletivo da cidade, questionando qual lei ou normativa regula a questão, a Urbanização de Curitiba S/A (URBS) informou que "o layout dos ônibus da Rede Integrada de Transporte não estão adaptados para o transporte de bicicletas". Ainda de acordo com a URBS, o regulamento do transporte coletivo (Decreto nº 1.356/08 ) "define volumes máximos que não prejudique os demais usuários dentro dos ônibus".

Uma consulta ao decreto mostra que o Art. 109, que define os deveres do usuário, especifica apenas que não é permitido transportar "produtos que comprometam a segurança e conforto dos demais usuários".

A questão é subjetiva e, como tudo que não é proibido, em tese, é permitido e, uma vez que não há menção expressa à bicicleta, isso daria uma boa discussão jurídica.

Neste caso, caberia à URBS, por exemplo, provar que uma bicicleta dentro de um ônibus coloca em risco a segurança dos usuários comuns mas não oferece esse mesmo risco aos turistas.

Seria o caso, portanto, de regular a integração da bicicleta com o transporte público, instalando equipamentos adequados à segurança dos usuários e liberando seu uso fora dos horários de pico.


Integrar é possível

O II Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta ( biciRio), que ocorre nesta semana no Rio de Janeiro, terá como tema central justamente a integração da bicicleta aos transportes públicos.

Para o secretário de Meio Ambiente do Rio, Altamirando Fernandes Moraes, o cotidiano das pessoas nas grandes cidades tem sido marcado cada vez mais pelo uso da bicicleta. "No Rio de Janeiro, não é diferente: a questão virou prioridade para as autoridades da área de meio ambiente e de transportes do Rio de Janeiro – cidade que vai sediar alguns dos principais eventos mundiais nos próximos anos", afirma.

A proposta do biciRio é promover a troca de informações entre cidades com diferentes níveis de experiências na implantação de sistemas cicloviários e modelos de integração com o transporte público.

Hoje, a capital fluminense conta com 285 km de malha cicloviária em operação. Até 2016, a previsão é chegar a 450 km de ciclovias construídas, além do incentivo à instalação de bicicletários, pontos de aluguel de bicicletas e equipamentos de apoio, e da conservação das vias já existentes, de maneira a permitir a integração desse modal aos transportes públicos.


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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Prefeitura do Rio comemora 1 milhão de viagens do programa Bike Rio

25/09/2012 - Agência Rio

a Prefeitura do Rio, em conjunto com a empresa concessionária Serttel/Samba, e parceria do Itaú Unibanco, atingiu a marca de um 1 milhão de viagens do programa de aluguel de bicicletas Bike Rio. Lançado em outubro do ano passado para incentivar a integração da bicicleta ao transporte público na cidade, o projeto contabiliza 100 mil inscritos e, em média, 3,3 quilômetros por retirada.

Atualmente, estão disponíveis aos cariocas 60 estações de aluguel com 600 bicicletas em 14 bairros do Centro e Zona Sul da cidade. Os equipamentos estão à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6h às 22h e as estações são interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que as todas as estações de bicicleta estejam conectadas com a Central de Controle Samba 24 horas por dia.

O projeto Bike Rio faz parte do objetivo estratégico da Prefeitura de incentivar o uso de bicicleta como transporte alternativo, integrando outros modais de transporte. Nesse momento, a Prefeitura do Rio investe na expansão da malha de ciclovias da cidade que passará a ter 300 quilômetros até o final de 2012.

Nova licitação para expansão do sistema será lançada ainda este ano

A Secretaria de Conservação e Serviços Públicos deu início à elaboração de novo edital para ampliação do programa Bike Rio na cidade, em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e de Transporte. O novo edital, que prevê integração com a expansão da malha cicloviária e demais modais de transporte, deve ser lançado ainda este ano para que as atividades possam iniciar já no primeiro semestre de 2013.

A previsão é de que o programa passará a ter de três a cinco mil bicicletas. A integração com o sistema de BRT será uma das prioridades. O projeto de ampliação do sistema prevê o aumento de bases de aluguel no Centro e na Zona Sul e a expansão do projeto para Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Recreio, e bairros da zonas Norte e Oeste.

"O programa de aluguel de bicicletas no Rio tornou-se referência mundial. Temos os maiores índices de utilização de bicicletas por dia e uma das menores taxas de roubo e vandalismo. Isso motivou a expansão do sistema, que passará, a partir do ano que vem, a integrar toda a cidade", disse o secretário de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osorio.

MS





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Ciclovia de 7,9 km é inaugurada em Campo Grande

24/09/2012 - Correio do Estado, Anahi Zurutuza e Gabriel

Obra é antiga reivindicação dos trabalhadores, diz prefeito

A inauguração da ciclovia da Avenida Gury Marques, realizada nesta manhã (23), é considerada uma das mais importantes pelo prefeito Nelson Trad Filho, pois atende antiga reivindicação de trabalhadores da região, que utilizam a bicicleta como meio de transporte até o serviço.

O percurso de 7,9 quilômetros faz parte do projeto de cruzar Campo Grande com ciclovias. Segundo Nelsinho, a intenção é fazer o trajeto norte-sul / leste-oeste. Para isso, a prefeitura pretende inaugurar, até o fim do ano, a ciclovia que liga a Avenida Cônsul Assaf Trad até o Sóter e o Segredo e a ciclovia da Avenida Afonso Pena. Conforme Nelsinho, Campo Grande tinha 24 km de ciclovias no início de seu mandato, em 2005, e será entregue ao próximo prefeito com, pelo menos, 86 km.

"Ontem foi o Dia Mundial Sem Carro. Com esta obra, Campo Grande está dando uma resposta a todos os apaixonados por ciclismo e trabalhadores", comemora Nelsinho.

Após a inauguração, o prefeito ainda puxou uma pedalada com dezenas de ciclistas. O evento aconteceu no cruzamento da Gury Marques com a Interlagos.




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RJ mostra que é possível integrar a bicicleta com o sistema público de transporte

24/09/2012 - Agência Brasil -EcoAgência

Estado é vice-líder na América Latina em termos de malha cicloviária, com 282 quilômetros. O percentual de pessoas que usam a bicicleta é de 5% das viagens diárias de passageiros, devendo chegar a 10% de ciclistas até 2016.

Cinco mil ciclistas pelo Aterro do Flamengo e Orla de Botafogo abriram hoje (23) o 2º Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta (BiciRio), promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no âmbito da Semana Nacional do Trânsito. O secretário de Meio Ambiente do município, Altamirando Moraes, enalteceu a integração da bicicleta com o sistema público de transporte, tema central do fórum.

Segundo ele, o evento pretende mostrar que é possível usar a bicicleta como alternativa para sair de casa e ir à estação de metrô ou de trem ou aos pontos de ônibus, e mesmo fazer as pequenas distâncias de bicicleta.

Amanhã (24), o fórum levará os participantes a visitas técnicas para comprovar que essa integração é possível. Eles pegarão o trem na Central do Brasil com destino a São Cristóvão, na zona norte da cidade, de onde seguirão de bicicleta até o centro de operações do sistema Bike Rio. Outra visita será feita a um trecho do BRT (bus rapid transit) da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, com apoio da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).

O Rio de Janeiro é vice-líder na América Latina em termos de malha cicloviária, com 282 quilômetros, perdendo apenas para Bogotá, com 320 quilômetros, informou o secretário. No mundo, Copenhague, na Dinamarca, lidera o 'ranking', com cerca de 800 quilômetros de ciclovias. Em segundo lugar, aparece Amsterdã, na Holanda, com 500 quilômetros. "Vamos chegar a 450 quilômetros até 2016", disse Moraes.

Altamirando Moraes disse que, mais que a malha, o que vale é o percentual de pessoas que usam a bicicleta. "Isso é o mais importante" disse, lembrando que o percentual hoje no Rio é de 5% das viagens diárias de passageiros, devendo chegar a 10% de ciclistas até 2016.

Agência Brasil - EcoAgência



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Passeio ciclístico reúne mais de 12 mil pessoas no Aterro do Flamengo

23/09/2012 - O Globo

Evento fez parte das comemorações do Dia Mundial Sem Carro

Mais de 12 mil ciclistas reunidos em passeio no Aterro do Flamengo hoje de manhça Márcia Foletto / O Globo

RIO Mais de 12 mil ciclistas se reuniram neste domingo em frente ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra, no Aterro do Flamengo, e fizeram um passeio coletivo até o centro empresarial Mourisco, em Botafogo, como parte das comemorações do Dia Mundial Sem Carro, celebrado no sábado.

Alguns integrantes do grupo de cicloturismo de Street Fox, moradores do Engenho de Dentro, São João de Meriti, Irajá e Vicente de Carvalho, acordaram cedo para chegar à concentração do evento às 8h. Estavam empolgados, mas aproveitaram para cobrar facilidades ao poder público.

Acho a inciativa importante, para divulgar os benefícios do ciclismo para a saúde e para o meio ambiente. Mas é preciso melhorar as condições para quem pedala. Falam de integração entre meios de transporte, então deveriam separar um espaço em pelo menos um vagão do metrô para ciclistas viajarem sem incomodar ou serem incomodados sugeriu a dona de casa Odila Lucena, de 61 anos.

O militar Odilon Nery engrossou o coro:

Precisamos de mais ciclovias e ciclofaixas. Na Zona Norte, ainda não tem. Se tivesse, nem precisaríamos pegar metrô observou.

O secretário municipal do Meio Ambiente, Altamirando Moraes, prometeu ampliar a extensão das ciclovias cariocas de 290 para 450 quilômetros até 2016.

Na Zona Zorte, nos bairros da Penha, Campinho, Madureira, Irajá e Méier, implantaremos 50 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas para fazer integração com os BRTs da Transcarioca e Transolímpica até o final de 2013. E, na Zona Sul, pretendemos aumentar para cem quilômetros a extensão das ciclovias que hoje é de 55, com a criação de rotas cicláveis (pistas compartilhadas entre bicicletas e carros) dentro do mesmo prazo. Em Copacabana, devemos começar a implantação ainda no mês de outubro.

Primeiro domingo da primavera

Muita gente também aproveitou que o tempo se estabilizou e foi à praia. No Arpoador, surfistas reclamavam das condições das ondas.

O mar está muito mexido e o vento não está ajudando. Só consegui pegar onda na Praia do Diabo revelou o estudante Pedro Henrique Bezerra.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, foram realizados três resgates por afogamento só pela manhã nas proximidades da pedra.

A pista fechada nas Avenidas Delfim Moreira e Vieira Souto ficou lotada de atletas e transeuntes. Num ritmo bem menos intenso, próximo ao posto 10, um grupo de yoga celebrava a chegada da nova estação meditando.

Damos aula gratuita na praia de Ipanema uma vez por mês. Foi uma coincidência feliz disse o monge Dada Suvenanda.



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Rio de Janeiro lança mapa para incentivar o uso da bicicleta na cidade

21/09/2012 - Agência Brasil

Lançamento ocorre na véspera do Dia Mundial Sem Carro. Mapa traz rotas de ciclovias no circuito Grajaú, Tijuca, centro e zona sul

Foto: Fábio Mota/Agência Estado
Cartazes localizados na zona sul do Rio anunciam o lançamento do mapa cicloviário da cidade

Na véspera do Dia Mundial Sem Carro, foi lançado nesta sexta-feira (21) o mapa cicloviário com o intuito de incentivar o uso da bicicleta na cidade. O mapa traz rotas de ciclovias no circuito Grajaú, Tijuca, centro e na zona sul, além de endereços de oficinas, unidades de saúde e orientações sobre o uso consciente da bicicleta. O mapa está disponível nos postos da Riotur, no site do órgão e em aeroportos e hotéis.

Leia também: Prefeitura do Rio de Janeiro regulamenta uso de bicicleta elétrica

Atualmente, a capital fluminense tem 290 quilômetros de ciclovias. A meta é alcançar a marca dos 450 quilômetros até o ano de 2016. Para o secretário de Turismo do Rio, Pedro Guimarães, o mapa é importante por causa dos grandes eventos esportivos que ocorrerão na cidade nos próximos anos, mas também como forma de integrar a estrutura de ciclovias.

"Acho que esse é um grande ganho. A gente integra a cidade, promove a inclusão dessa estrutura viária, diminuindo de uma forma bastante significativa o uso de carros pela cidade, promovendo a inclusão da bicicleta por meio sustentável e moderno", disse.

A prefeitura vai disponibilizar 2 mil bicicletas que poderão ser alugadas pela população, de acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Altamirando Moraes. "Vamos sair de um sistema de 600 bicicletas para 2,6 mil bicicletas disponíveis na cidade para o uso do aluguel. Com isso, a gente incrementa cada vez mais essa mudança de hábito, o uso da bicicleta como alternativa de transporte", explicou.

A região onde é proibido o estacionamento de veículos nas principais vias do centro da cidade, chamada quadrilátero, será ativada no sábado (22). As vagas do Rio Rotativo ficarão bloqueadas nas Avenidas Presidente Antonio Carlos e Rio Branco e na Rua 1º de Março. As travessias da Rua Santa Luzia, na Cinelândia até a Candelária também ficarão fechadas. Com a proibição, a prefeitura estima que aproximadamente 2,1 mil veículos deixarão de circular pelo centro do Rio.

Confira ainda: Livro ensina a viver em São Paulo sem carro



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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Santos terá bicicletas públicas em outubro

12/09/2012 - Band

Cem veículos serão disponibilizados gratuitamente em caráter experimental por seis meses

Até o fim do ano a previsão é que Santos tenha 35 km de ciclovias
Fernando Nonato / Metro Santos
Christiane Ferreira do Metro Santos noticias@band.com.br
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Até o fim de outubro Santos contará com o sistema de bicicletas públicas. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), serão disponibilizadas 100 bicicletas que poderão ser usadas de forma gratuita. Para isso, já foram definidos oito pontos com grande tráfego de ciclistas, onde haverá dez estações para retirada ou devolução das bikes locadas entre o Emissário Submarino e o Ferry Boat.
 
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O usuário, que deve estar previamente cadastrado, pode usar o veículo por 30 minutos e, caso queira usá-lo novamente, deve esperar 15 minutos. A princípio, a operação será diária, das 6h às 22h para a retirada da bicicleta e até as 24 horas para sua devolução. O sistema, que já existe em países como Espanha, Dinamarca e França, funcionará com auto-atendimento, ou seja, sem necessidade de um intermediário, através de comando por meio de telefone celular/smarthphone ou cartão inteligente.
 
“A bicicleta é uma alternativa de deslocamento para distâncias curtas, por isso foi estipulado o tempo de 30 minutos. O sistema possibilitará que a pessoa desça de um ônibus e chegue ao seu destino com a bicicleta”, afirma o presidente da CET, Rogério Crantschaninov.
 
De acordo com ele, o custo será nulo para o município. Depois do tempo experimental, é possível que a empresa responsável pelo sistema possa explorar publicidade institucional.
 
Para Fernando Gonçalves, um dos coordenadores da Ciclosan (Associação de Ciclistas de Santos), o tempo de 30 minutos pode ser pequeno, se o ciclista percorrer o trecho entre o José Menino e a Ponta da Praia. Ele ainda pontua dois aspectos: a segurança dos equipamentos e a garantia de que não sejam depredados.
 
O fundador da Ciclosan, Rubens Oliveira Braga, ressalta que as ciclovias não estão todas interligadas. “Deram certo na praia, mas em algumas avenidas como Ana Costa, Afonso Pena e Francisco Glicério as ciclovias ainda são perigosas.”  

sábado, 1 de setembro de 2012

Governador vistoria obras da ciclovia na L2

01/09/2012 - Agência Brasília

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, realizou, na manhã deste sábado (01), uma vistoria técnica nas obras da ciclovia da Avenida L2 Norte, entre as quadras 412/413 e 401 Norte. Acompanhado por um grupo de 10 ciclistas, o governador verificou as condições da obra, do percurso e dos trechos que estão sendo concluídos, além de conversar com os operários.

“Estamos fazendo uma inspeção da obra que está em curso. Faltam a parte de urbanização das áreas adjacentes, iluminação e sinalização, mas já dá para sentir o prazer de pedalar nessa cidade”, afirmou o governador, ao fim da vistoria.

“Estamos incorporando a bicicleta como um modal de transportes que integra a mobilidade urbana da cidade. Todas as ações do governo passam pela inclusão desse modal. Vamos cortar o DF todo com ciclovias e integrar ao transporte público e a área privada com o estímulo dos bicicletários. O uso da bicicleta é uma política de fato”, acrescentou Agnelo Queiroz.

Além do governador, participaram da vistoria o secretário de Turismo, Luís Otávio Neves; o deputado distrital Joe Valle; o coordenador-geral do Instituto Pedala Brasília de Mobilidade Sustentável, Ronaldo Alves; e técnicos do Comitê de Política Cicloviária do GDF. O Pedala Brasília agrega cerca de 40 grupos de ciclismo organizados.

“Para nós ciclistas, que estamos acompanhando a execução das obras, percebemos que será um benefício completo para a cidade. O edital contempla paisagismo, sinalização vertical e horizontal, iluminação, além da recuperação de calçadas”, ressaltou Ronaldo Alves.

Mobilidade – A política de Mobilidade por Bicicleta do Governo do Distrito Federal prevê a ampliação dos atuais 179km de ciclovias do DF para 600km até 2014.

O projeto é coordenado pela Casa Civil e executado pela Secretaria de Obras, pela Novacap e pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF). Já foram investidos R$ 29,7 milhões, recursos liberados pela Junta de Execução Orçamentária (JEO).

Em janeiro o GDF deu início às obras de 270km em diversas regiões administrativas. Das ciclovias previstas, 21km estão em execução na Asa Sul, 15km na Asa Norte e 12km na UnB.

Já foram concluídos 130km no Plano Piloto, 8km no Sudoeste; 33km no Recanto das Emas; 18k em Santa Maria; e 31km em Ceilândia. Ainda são executados os trechos de ciclovias em Ceilândia; Gama; Asa Sul; Asa Norte; UnB; Guará; e Paranoá.

O secretário de Turismo, Luis Otávio Neves, destacou a importância da mobilidade por bicicleta no incremento da atividade turística do Distrito Federal “Vimos hoje que as obras da Asa Norte estão muito adiantadas. Além de toda a questão da mobilidade urbana, as ciclovias tornam a cidade mais alegre. A exemplo do Rio de Janeiro, queremos instituir o aluguel de bicicletas pra que o turista possa conhecer a cidade. Vamos iniciar o processo de licitação”, adiantou o secretário.

Fonte: Agência Brasília