sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Joinville quer oferecer bikes à população

25/10/2013 - Prefeitura de Joinville

A exemplo das experiências bem sucedidas no Rio de Janeiro e São Paulo, Joinville poderá contar em breve com um sistema de transporte sustentável com oferta de bicicletas em vários pontos da cidade por estações de embarque e desembarque.

No Rio de Janeiro, a experiência batizada de Bike Rio foi inaugurada em 2011 e já conta com cerca de 70 mil usuários cadastrados e mais de 600 mil viagens já realizadas, uma média superior a quatro mil por dia. O plano prevê a oferta de 600 bicicletas distribuídas por 60 estações.

Em São Paulo o projeto é mais ousado. Estão previstas 300 estações com 3 mil bicicletas.

Joinville, por meio do Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável (Ippuj), quer implantar um serviço semelhante e teve a oportunidade de conhecer o sistema de perto com a experiência trazida pelo Festival de Dança (18 a 28 de julho).

A empresa Samba, do grupo Serttel, em parceria com o Banco Itaú, implantou em caráter experimental durante o Festival de Dança duas estações, uma no Centreventos Cau Hansen e outra na praça Nereu Ramos, com oferta de dez bicicletas em cada ponto. "Tem sido um sucesso", garantiu o diretor da Samba, Peter Cabral.

Segundo ele, em poucos dias já havia um cadastro de 350 usuários e média de 80 viagens por dia. "Só no domingo após a abertura do festival 130 pessoas retiraram bicicletas e andaram pela cidade", disse Cabral.

O presidente do Ippuj, Vladimir Constante, e do Instituto de Transporte e Trânsito, Ivo Vanderlinde, reuniram-se com diretores da empresa e do Festival de Dança para ouvir detalhes da experiência e obter mais informações sobre o sistema. "Queremos implantar esse sistema de empréstimo de cicletas para Joinville. Pedimos à Samba que nos passasse um memorial descritivo do sistema com todas as características, informações estatísticas e propusemos que retornem a Joinville na Semana Nacional do Trânsito, de 18 a 25 de setembro, quando, no dia 22, realizaremos a 12ª edição do Dia sem Carro", disse Vladimir Constante.

O presidente do Ippuj enfatizou que Joinville tem uma forte vocação para o uso de bicicletas por sua topografia plana e uma rede de ciclovias com mais de 100 quilômetros e um plano cicloviário que deve oferecer 300 quilômetros nos próximos anos. "Hoje, nossa pesquisa de origem e destino da população mostra que 12% dos deslocamentos são feitos por bicicleta e queremos ampliar esse percentual para 20%. Para isso, nosso plano prevê a implantação dessas ciclovias integradas às estações do transporte coletivo".

O sistema usa a telefonia móvel (celular) para a aproximação do usuário à bicicleta. As bicicletas ficam à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6 às 22 horas. Para usar o sistema compartilhado é preciso preencher um cadastro pela internet. A bicicleta pode ser usada por períodos pré-estabelecidos (30 minutos ou uma hora) sem custo quantas vezes por dia o usuário desejar.

Todos os detalhes do sistema da Samba servirão de subsídio para a Prefeitura de Joinville, por meio do Ippuj, montar o projeto para contratação do serviço.

A intenção é lançar o edital ainda este ano.

Bike Rio vai para a Zona Norte

25/10/2013 -  Itaú Unibanco

Nova licitação confirmou Sertter e Itaú Unibanco na operação do sistema carioca de bicicletas públicas. Operação vai chegar a todas as regiões da cidade

Bike Rio será ampliado
Bike Rio será ampliado
Estação do Bike Rio: contrato prevê mais 200 delas
créditos: RioMania
 
Aconteceu ontem (24) a abertura dos envelopes da licitação do sistema de bicicletas compartilhadas na cidade do Rio de Janeiro. A empresa Serttel, com apoio do Itaú Unibanco, foi declarada vencedora da licitação.
 
Na próxima segunda-feira (28) o projeto completa dois anos de funcionamento, e entra em nova fase, afirma o patrocinador em nota divulgada à imprensa. Agora, as estações do Bike Rio ocuparão todas as regiões da cidade, incluindo a Zona Sul, Centro, Cidade Olímpica, Barra da Tijuca e Recreio, entre outras áreas. 

Hoje o sistema funciona com 60 estações e o novo contrato prevê mais 200 pontos. Sessenta dessas estações serão instaladas em até 120 dias após a homologação do contrato. Com a ampliação, 2.600 "laranjinhas" estarão à disposição dos usuários, agora em novo horário, até a meia-noite, informou o Itaú Unibanco.

 
Mapa atual de estações: com expansão, rede chega aos bairros da zona norte e oeste
 
O período gratuito de utilização que, no Rio é hoje de 60 minutos, será alterado para 45 minutos, possibilitando que mais pessoas utilizem a bike. No entanto, permanece a regra que, após intervalo de 15 minutos, é possível utilizar a bike novamente sem custo. Em São Paulo, o usuário do Bike Sampa pode usar a bicicleta gratuitamente por 30 minutos.
 
A integração do sistema com o cartão eletrônico de transporte público também está nos planos da Serttel, como já foi feito em Recife e, experimentalmente, em São Paulo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A partir do dia 5, Metrô vai ganhar 13 bicicletários

12/06/2013 - O Estado de SP

A partir do dia 5, 13 estações do Metrô de São Paulo vão oferecer o serviço de bicicletários. Além dos três existentes, mas que estavam fechados – Anhangabaú, Guilhermina-Esperança e Palmeiras-Barra Funda –, dez bicicletários passarão a operar nas Estações Liberdade, Paraíso, Sé, Vila Madalena, Tamanduateí, Brás, Carrão, Corinthians-Itaquera e Santa Cecília. Na sexta-feira, o credenciamento da empresa FGTV Produções, que vai operar o serviço, foi publicado no Diário Oficial do Estado. A empresa terá de oferecer, no mínimo, dez vagas para estacionamento de bicicletas em cada uma das estações. As 12 primeiras horas serão gratuitas e, após esse período, haverá cobrança de R$ 2 por hora.

Aluguel. Os 13 bicicletários terão ainda empréstimo de bicicletas. O aluguel será de graça por 30 minutos e, depois, vai custar R$ 2 por hora. O serviço funcionará diariamente das 7h às 22h.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Guia mostra rotas em SP exclusivas para ciclista

04/08/2013 - Folha de SP

Virou hábito para muitos paulistanos. Após enfrentar uma semana de correria, horários apertados e trânsito caótico, muitos moradores de São Paulo deixam o carro em casa, sobem em suas bicicletas e tomam as ciclofaixas que são instaladas na cidade.

No total são 245 km de corredores exclusivos para as "magrelas". O emaranhado de rotas, muitas vezes, confunde os ciclistas de primeira viagem e turistas que chegam à capital.

Para facilitar o deslocamento dos adeptos da bicicleta, a Prefeitura de São Paulo começa a distribuir hoje, nos mais diversos pontos da cidade, um mapa que mostra onde estão as vias exclusivas.

O ciclomapa mostra as faixas criadas para o final de semana, todos os corredores existentes na cidade e também pontos turísticos no entorno das rotas para as bikes.

Segundo a SPTuris, empresa municipal de turismo e eventos, o mapa de bolso será disponibilizado gratuitamente. "O objetivo é incentivar turistas e moradores a conhecerem e aproveitarem a capital paulista usando a bicicleta como meio de transporte", disse Arley Ayres, diretor da SPTuris.

Para o diretor presidente do Instituto CicloBR, Felipe Aragonez, a iniciativa de lançar um mapa é importante para divulgar a malha cicloviária da cidade que, segundo ele, é pequena.

Para o ativista, a prefeitura deveria investir ainda mais em políticas voltadas para o tema. "O investimento é baixo. As ciclofaixas definitivas são quase nulas, as ciclovias não são interligadas e,se não fosse a iniciativa privada, não teríamos o projeto das ciclofaixas de lazer nos finais de semana", disse.

De acordo com Aragonez, fomentar o turismo de bicicleta é uma iniciativa interessante, mas a maioria dos investimentos na cidade ainda são voltados para o transporte motorizado individual, o que, segundo ele, é um erro.

"É preciso desincentivar o uso do carro, aumentando os impostos e criando pedágios urbanos. Com esta arrecadação poderia aumentar o faturamento para criar ciclovias e infraestrutura para os pedestres", afirma.



Comente

Nome
E-mail
Comentário










Envie o link desta página um amigo

Seu Nome
Seu E-mail
Nome do seu amigo
E-mail do seu amigo
Comentário

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Centro da cidade dá pedal

11/08/2013 - O Globo

Reduto de escritórios e órgãos públicos, para onde se dirigem diariamente milhares de trabalhadores, o Centro do Rio é basicamente um endereço comercial. Mas ainda não faz parte do circuito de cariocas que poderiam usar a bicicleta para ir de casa ao trabalho e vice-versa. Não é para menos. A região é uma das mais malservidas por ciclovias, apesar de a cidade ter a maior malha cicloviária do país e a segunda maior da América Latina.

De carona no assunto até o ano passado, duas organizações da sociedade civil e um laboratório avançado da Escola de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia resolveram assumir a direção do processo e mapear a demanda de ciclovias nos arredores. Para isso, adotaram uma metodologia participativa que inclui o diálogo com ciclistas e demais indivíduos interessados na expansão dessa infraestrutura, além da contagem do número de bikes que rodam pela região. Estão chegando lá, segundo Altamirando Moraes, subsecretário municipal de Meio Ambiente:

- Trabalhamos em conjunto com grupos ligados a ONGs, como Transporte Ativo e ITDP (Instituto de Políticas Públicas de Transporte e Desenvolvimento, na sigla em inglês). Aprovamos o projeto, que integra as zonas Norte e Sul. Agora, precisamos de recursos para viabilizá-lo. O Porto está recebendo um investimento muito grande e focado em sustentabilidade. Esse é um projeto que cabe bem como contrapartida.

A prefeitura, que tem a bandeira "Rio, capital da bicicleta" e 304 quilômetros de malha cicloviária, quer chegar a 450 quilômetros até 2016, entrando para o ranking das dez maiores cidades do mundo em ciclovias. Hoje, estamos em 13º lugar. Até 2009, não estávamos nem entre as 80 primeiras.

O caminho a ser percorrido em segurança sobre duas rodas no Centro terá 33km, sendo 17km já garantidos pelo projeto do Porto Novo. O custo é de R$ 6 milhões. Mas, embutido em outras obras de infraestrutura, cairia para R$ 600 mil, segundo José Lobo, presidente da Transporte Ativo. Com infraestrutura, o número de ciclistas na região pode triplicar. Hoje, não há ciclovia no Centro.

- Hoje existem prontos os projetos da ciclovia do Museu de Arte Moderna (MAM) à Praça Mauá, e outro ligando as praças Quinze e Saens Peña, mas que ainda não sairam do papel desde os anos 90.Elas e o novo trecho do porto são as chamadas rotas olímpicas. Mas até hoje não há integração com outros meios de transporte ou interligação com zonas Norte e Sul. E, mesmo assim, contabilizamos cerca de três mil pessoas pedalando por lá diariamente desde que, em junho de 2012, resolvemos levantar o que acontece na região. Fizemos contagem e fotografamos todos esses ciclistas. Através das redes sociais, contatamos e ouvimos quem pedala no Centro e pessoas que estudam mobilidade. Foi um ano de coleta de dados e discussões - explica Zé Lobo".

Como observa o arquiteto Pedro Rivera, diretor do Studio X, da Universidade de Columbia, no Centro estão sendo tocados grandes projetos de mobilidade, como o VLT (R$ 1,2 bilhão), o BRT (R$ 1,5 bilhão) e o metrô para a Barra (R$ 8,5 bilhões):

- São todos transportes de massa em macroescala. Nossa proposta é uma estrutura de microescala para deslocamentos dentro da própria região. Uma rota Central-Cinelândia pode ser feita em dez minutos, por exemplo.
Numa contagem para o projeto Ciclorrotas, chegou-se a 3.186 ciclistas em apenas cinco pontos do Centro, em 12 horas. Desses, 40% faziam entregas. Só 3% desses ciclistas eram mulheres.

- Se a infraestrutura melhorar, o número de mulheres pedalando no Centro também aumenta. Como em Copacabana, onde houve um aumento de 134% em três anos - diz Lobo.

A jornalista Maria Augusta Seixas, de 42 anos, desde o ano passado, encara um trajeto de 20 minutos sem ciclovia de casa, em Laranjeiras, até o trabalho, na Av. Chile. E já sofreu uma tentativa de assalto que a derrubou no chão e a fez mudar de rota. Mas não de meio de transporte.

- Hoje, uso calça com reforço no joelho, blusa sempre clara, tênis, capacete e luvas. Escondo os documentos e cartões - diz.
Há cinco anos, o analista de sistemas Ramon Nogueira pedala meia hora na rota Maracanã-Centro de bike, também sem passar por ciclovias e participou do trabalho como voluntário:

- Vou seguindo o caminho natural dos carros pelas bordas da esquerda.
Vice-diretora do ITDP, a mestre em políticas sociais Clarisse Linke destaca que o Bike Rio já contabiliza 1,5 milhão de viagens.

- O Bike Rio tem hoje 58 estações, basicamente na Zona Sul (exceto três em Madureira e duas no Centro). Na próxima licitação, serão 260 pontos no total, sendo 70 só no Centro.

domingo, 13 de outubro de 2013

Sistema de compartilhamento de bikes chega a cidades do litoral

12/10/2013 - Folha de SP

De 15 em 15 dias, a nutricionista Luiza Della Volpe, 25, deixa Campinas em direção à Riviera de São Lourenço, em Bertioga (a 103 km de São Paulo).

Lá, transforma-se em ciclista de carteirinha. "Na temporada, se eu preciso ir ao shopping, prefiro a bicicleta. Fica muito ruim andar de carro no verão", conta.

Nas últimas férias, ela começou a usar o sistema de bike sharing do condomínio, do mesmo tipo que tomou conta das grandes cidades.

"Sempre tive muito problema com bicicleta [própria] na Riviera. Enferrujam, precisam de manutenção", relata.

Desde janeiro, a associação de moradores local colocou em funcionamento um sistema de compartilhamento de bicicletas que já tem 1.600 pessoas cadastradas e registrou 5.300 empréstimos.

Funciona assim: o usuário, que deve ser maior de 18 anos, paga uma taxa de R$ 20, válida por 36 meses. É possível ficar até uma hora com a bicicleta. Quem ultrapassar esse período paga uma multa de R$ 10 por hora, cobrada no cartão de crédito.

Rodolfo Castro, 27, engenheiro agrônomo, diz que estaciona o carro na garagem do condomínio e só volta a usá-lo no retorno à capital. "Não tenho que me preocupar com nada. Pego a bicicleta em uma estação e devolvo em outra. É uma baita de uma mão na roda", avalia.

MODELO

O sistema de bike sharing já está sendo adaptado em um condomínio em construção em São Paulo.

"Será basicamente o mesmo sistema. A diferença é que o morador vai informar o número do apartamento, a senha e pegar a bicicleta. A gente dá manutenção semanal e o custo é rachado no condomínio", explicou Tomas Martins, sócios da empresa que implantará o sistema.

Ipaussu ganha projeto de bicicletas compartilhadas

12/10/2013 - AssisNews

A partir deste domingo (13), os moradores de Ipaussu, na região centro-oeste do Estado, terão um incentivo a mais para utilizar a bicicleta como meio de transporte.

O projeto de uso compartilhado Duke-Bike será inaugurado, disponibilizando para a comunidade 12 bicicletas para uso público. A Duke Energy, companhia que opera usinas hidrelétricas na região, é a patrocinadora da iniciativa, que conta com o apoio da prefeitura do município. O lançamento do projeto será às 9h de domingo, no lago municipal, com a presença do prefeito Luiz Carlos Souto e do secretário de Esportes, Nilton Jardim.

O censo 2010 do IBGE registrou 13.663 habitantes em Ipaussu. Como a cidade é pequena, há apenas uma estação para pegar e devolver as bikes, localizada no lago – um ponto turístico e de encontro de moradores para a prática de atividades físicas e de lazer, bem no centro da cidade.

O período de uso das bicicletas é de uma hora, entre a retirada e a devolução. No entanto, um mesmo usuário poderá usar o serviço mais de uma vez durante o dia.

De acordo com a gerente-geral de Relações Institucionais da Duke Energy, Ana Amélia de Conti Gomes, trata-se de mais um projeto de sustentabilidade que a empresa desenvolve em municípios vizinhos aos seus empreendimentos no Rio Paranapanema, e o primeiro de bicicletas compartilhadas. "Além de uma opção de transporte não poluente e prático para curtas distâncias, a bicicleta também serve para passeios e lazer.

Os ciclistas obtêm os benefícios do exercício físico, e o projeto ainda contribui para a conscientização sobre a preservação do meio ambiente", expõe Gomes.

Como funciona

Antes de utilizar as bicicletas, os interessados precisam se cadastrar no Duke-Bike pessoalmente, no posto do projeto, ou pela internet (www.dukebike.compartibike.com.br/). Para os que fizerem o cadastro online, será cobrada uma taxa de R$ 1, para checagem e validação dos dados. Os que optarem por se cadastrar pessoalmente devem levar um documento de identidade e um comprovante de residência, e sua adesão será gratuita. Uma vez cadastrada, a pessoa utilizará as bicicletas de graça.

É importante que o usuário respeite o tempo permitido, que é de uma hora, caso contrário haverá suspensão do sistema: um atraso, suspensão de uma semana, dois atrasos, de duas semanas e três atrasos deixarão o participante por um mês sem utilizar o projeto

CicloIguaçu é finalista do Prêmio Protagonistas

13/10/2013 - Gazeta do Povo

Leia: Câmara cria frente parlamentar para reduzir acidentes com ciclistas

A Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIgualçu) foi indicada como semifinalista na categoria ONGs do Prêmio Protagonistas, idealizado pela Gazeta do Povo com o intuito de reconhecer os atos de cidadania que fazem a diferença no estado do Paraná.

Cada categoria tem seis concorrentes e os indicados serão votados pelo público. A votação é online e vai até o dia 27 de outubro. Os três mais votados de cada categoria serão os finalistas do prêmio, anunciados no dia 29. Todos os selecionados pelo público receberão o Troféu Protagonista. O resultado final, avaliado por uma comissão julgadora, e a entrega dos prêmios será anunciado em um evento no Teatro Paiol, no dia 13 de novembro, às 19h30.

A CicloIguaçu é um braço institucionalizado do movimento cicloativista que se articula em Curitiba desde 2005. Fundada em 2011, ela tem o principal objetivo de inserir a cultura da bicicleta na pauta da política pública de mobilidade, tanto do governo municipal quanto do governo estadual. É o que explica o coordenador-geral da ONG, Jorge Gomes de Oliveira Brand, o Goura. "Ela é fruto de um acúmulo histórico da discussão sobre a bicicleta na cidade. A gente insiste com os governantes, escreve e busca o diálogo". A empreitada tem gerado bons resultados.

Segundo Brand, as ciclovias anunciadas na rodovia dos minérios, que liga Curitiba e Rio Branco do Sul, e na rodovia Leopoldo Jacomel, que liga Curitiba a Pinhais, são frutos da insistência da CicloIguaçu com os governantes. "A persistência é importante. Não adianta criticar algo e não ir atrás depois para conferir os resultados", acredita o coordenador.

O Prêmio Protagonistas tem como parceiros o Centro de Ação Voluntária (CAV), o INK, e o Instituto GRPCom.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Fortaleza: Cliclofaixa começa a ser implantada na rua Canuto de Aguiar

Fortaleza: Cliclofaixa começa a ser implantada na rua Canuto de Aguiar

10/10/2013 - Diário do Nordeste - Fortaleza

Após a entrega da ciclofaixa na rua Ana Bilhar no 22 de setembro, a Prefeitura de Fortaleza começou a implantação de uma nova via para ciclistas na rua Canuto de Aguiar. Direcionada no sentindo contrário à da Ana Bilhar, a nova ciclofaixa vai da rua José Vilar até a Via Expressa.

Com previsão para ser concluída no dia 15 de outubro, a sinalização manterá os critérios técnicos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sendo unidirecional, localizada do lado direito e no sentido de circulação da via.

O novo acesso aos ciclistas terá extensão de 2,2 km e largura total de 1,80m. Dessa forma, fica proibido estacionar ou trafegar com veículos no lado direito da rua. Os motoristas flagrados podem ser autuados no artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), somando 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação e multa de R$ 85,13.