terça-feira, 5 de setembro de 2017

Ciclovia da Paulista ganha nova sinalização

05/09/2017 - Istoé Dinheiro

Estadão Conteúdo

A partir desta quinta-feira, dia 7, quem utilizar a ciclovia da Avenida Paulista, na região central de São Paulo, não precisará parar de pedalar para saber para que lado tem de ir ou qual a distância até os principais destinos culturais e de lazer paulistanos, como o Parque do Ibirapuera e o Museu de Arte de São Paulo (Masp).

A gestão João Doria (PSDB) vai aproveitar o feriado da Independência para inaugurar uma nova sinalização para ciclistas. Haverá informação até sobre o tempo estimado de pedalada até o local.

Com placas verdes e adesivos fixados nos totens, a sinalização será instalada no trajeto de 5,4 quilômetros (ida e volta) da Avenida Paulista, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Praça Marechal Cordeiro de Farias (Praça dos Arcos), onde há um bicicletário. A lista de destinos sinalizados inclui Estádio do Pacaembu, Praça Roosevelt, Parque Trianon, e os bicicletários da Praça dos Arcos e da Praça da Bandeira.

“Nós queremos, com essa sinalização, dar mais uso para as ciclovias, fazendo com que as pessoas tenham conhecimento da rede cicloviária da cidade e, com isso, percebam que utilizando a rota destacada podem chegar com segurança a outros pontos de São Paulo”, disse o secretário municipal de Mobilidade e Transportes, Sérgio Avelleda. Segundo a gestão Doria, o projeto será ampliado para outras ciclovias futuramente.

Ciclofaixa

Também na próxima quinta-feira, a Prefeitura vai inaugurar a ciclofaixa de lazer no eixo das Avenidas Brasil-Henrique Schaumann-Paulo VI, na zona oeste paulistana. O trajeto vai ligar o Parque do Ibirapuera e a Avenida Sumaré, onde há uma ciclovia. A estrutura vai funcionar aos domingos e feriados das 7 às 16 horas.

A gestão Doria deve apresentar ainda este mês ao Ministério Público um plano de revisão da malha cicloviária, expandida na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT). A ideia é fazer remanejamento de parte das pistas exclusivas por ciclorrotas, que não são separadas do restante do tráfego, por causa da queixa de moradores e comerciantes de ciclofaixas ociosas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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